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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar, nesta sexta-feira (5) na Bahia, que tem uma posição “definitiva” contra a hipótese de um terceiro mandato. Lula, no entanto, ironizou o que ele chamou de “nervosismo” da oposição com a hipótese de um referendo para consultar a população sobre a possibilidade de ele disputar uma terceira eleição consecutiva.
“Eu acho engraçado o nervosismo da oposição com essa hipótese, até porque o Congresso não está propondo o terceiro mandato, mas um referendo. E as pessoas podem derrotar um referendo a hora que quiserem. Mas essa não é uma discussão que me diz respeito. Eu já cumpri com meu mandato, falta só um ano e meio para cumprir”, disse o presidente durante entrevista em Caravelas (BA), onde participou do ato de criação de uma reserva extrativista.
“Eu acho engraçado o nervosismo da oposição com essa hipótese, até porque o Congresso não está propondo o terceiro mandato, mas um referendo. E as pessoas podem derrotar um referendo a hora que quiserem. Mas essa não é uma discussão que me diz respeito. Eu já cumpri com meu mandato, falta só um ano e meio para cumprir”, disse o presidente durante entrevista em Caravelas (BA), onde participou do ato de criação de uma reserva extrativista.
Antes, Lula já havia reiterado que sua opinião sobre o tema não mudará e disse que vai conversar com a base aliada. “Não precisa mudar [sua opinião sobre o tema] porque eu tenho posição definitiva. O Brasil é um país que tem pouco tempo de democracia. A alternância de poder é muito importante para o Brasil. Eu já fui oito anos presidente, ou seja, eu vou conversar com a base aliada porque eu não vejo sentido as pessoas ficarem discutindo o terceiro mandato.”
Na quinta-feira (4), o deputado Jackson Barreto (PMDB-SE) conseguiu 176 assinaturas válidas para iniciar a tramitação da nova proposta de emenda à Constituição (PEC), que permite um terceiro mandato para quem exerce o poder Executivo (presidente, governadores e prefeitos).
Na quinta-feira (4), o deputado Jackson Barreto (PMDB-SE) conseguiu 176 assinaturas válidas para iniciar a tramitação da nova proposta de emenda à Constituição (PEC), que permite um terceiro mandato para quem exerce o poder Executivo (presidente, governadores e prefeitos).
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