
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira (11), ao longo de seu programa semanal de rádio “Café com o presidente”, que confia no trabalho do Ministério da Saúde em relação à nova gripe.
"Não existe possibilidade de pânico e nem deve ter pânico, o que as pessoas devem ter é cuidado e isso o Ministério da Saúde está trabalhando junto com as secretarias estaduais para evitar que haja um mal maior no Brasil. Estamos cuidando dos aeroportos, dos portos. A entrada de pessoas aqui está sendo bem fiscalizada", afirmou o presidente, apesar da confirmação de oito casos da doença no Brasil.
Para o presidente, apesar de grave, a doença não é "do tamanho que parecia ser". "Eu acho que essa gripe não é do tamanho que parecia que ia ser, porque se vendeu uma gripe que já tinha tomado conta do mundo inteiro. Ou seja, eu penso que ela existe, ela é grave, mas aqui no Brasil nós estamos cuidando para evitar que se alastre para outras pessoas", comentou. O presidente também comentou sobre as chuvas que castigam o Nordeste e a seca no sul do país. "Num primeiro momento, é preciso que a gente cuide de tirar as pessoas dos lugares que estão alagados, depois a gente cuide de garantir a alimentação das pessoas, depois a gente cuide da saúde e só quando a água baixar é que a gente vai poder então começar o processo de construção das obras que a chuva estragou: estradas, pontes, ou seja, as casas que foram inundadas".
"Não existe possibilidade de pânico e nem deve ter pânico, o que as pessoas devem ter é cuidado e isso o Ministério da Saúde está trabalhando junto com as secretarias estaduais para evitar que haja um mal maior no Brasil. Estamos cuidando dos aeroportos, dos portos. A entrada de pessoas aqui está sendo bem fiscalizada", afirmou o presidente, apesar da confirmação de oito casos da doença no Brasil.
Para o presidente, apesar de grave, a doença não é "do tamanho que parecia ser". "Eu acho que essa gripe não é do tamanho que parecia que ia ser, porque se vendeu uma gripe que já tinha tomado conta do mundo inteiro. Ou seja, eu penso que ela existe, ela é grave, mas aqui no Brasil nós estamos cuidando para evitar que se alastre para outras pessoas", comentou. O presidente também comentou sobre as chuvas que castigam o Nordeste e a seca no sul do país. "Num primeiro momento, é preciso que a gente cuide de tirar as pessoas dos lugares que estão alagados, depois a gente cuide de garantir a alimentação das pessoas, depois a gente cuide da saúde e só quando a água baixar é que a gente vai poder então começar o processo de construção das obras que a chuva estragou: estradas, pontes, ou seja, as casas que foram inundadas".
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