O corregedor da Câmara, deputado ACM Neto (DEM-BA), defendeu nesta sexta-feira (8) o afastamento de Sérgio Moraes (PTB-RS) da relatoria no Conselho de Ética do caso do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), acusado de uso irregular de verba indenizatória. Em entrevista durante a semana, Moraes afirmou que Moreira está sendo usado como “boi de piranha”.
Segundo ACM Neto, a bancada do DEM já formalizou um pedido ao presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), para trocar o relator. Moreira apresentou notas de uma empresa de segurança de sua propriedade e outra que já lhe pertenceu para receber ressarcimento da Câmara de gastos com verba indenizatória. Investigação preliminar realizada por uma comissão de sindicância no âmbito da corregedoria apresentou indícios de que o serviço não foi prestado. Para Moraes, não há condições de verificar se houve prestação de serviço e o colega deveria ser absolvido da mesma forma que os parlamentares que repassaram passagens aéreas a terceiros.
ACM Neto diz que a posição anunciada pelo relator o impede de continuar na função. “O relator, mesmo antes de investigar a denúncia, a representação feita pela Corregedoria, está adiantando conclusões inconsistentes. Ou ele não leu a representação ou não quer tomar providências. Sua imparcialidade fica prejudicada." Moraes disse, na quinta-feira (7), que estava 'se lixando' para o que a imprensa publica sobre o caso. Ele é réu no Supremo Tribunal Federal com pedido de condenação pelo Ministério Público Federal sob a acusação de utilizar-se de bens ou rendas públicas em proveito próprio ou alheio, em 1997, quando ocupava a prefeitura de Santa Cruz do Sul (RS).
Segundo o MPF, a Prefeitura pagou contas de telefone de um aparelho instalado na casa de seu pai, Willy, com ligações até para números de disque-sexo. O deputado nega a acusação e afirma que o telefone nem era mais de seu pai na época da denúncia.
Segundo ACM Neto, a bancada do DEM já formalizou um pedido ao presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), para trocar o relator. Moreira apresentou notas de uma empresa de segurança de sua propriedade e outra que já lhe pertenceu para receber ressarcimento da Câmara de gastos com verba indenizatória. Investigação preliminar realizada por uma comissão de sindicância no âmbito da corregedoria apresentou indícios de que o serviço não foi prestado. Para Moraes, não há condições de verificar se houve prestação de serviço e o colega deveria ser absolvido da mesma forma que os parlamentares que repassaram passagens aéreas a terceiros.
ACM Neto diz que a posição anunciada pelo relator o impede de continuar na função. “O relator, mesmo antes de investigar a denúncia, a representação feita pela Corregedoria, está adiantando conclusões inconsistentes. Ou ele não leu a representação ou não quer tomar providências. Sua imparcialidade fica prejudicada." Moraes disse, na quinta-feira (7), que estava 'se lixando' para o que a imprensa publica sobre o caso. Ele é réu no Supremo Tribunal Federal com pedido de condenação pelo Ministério Público Federal sob a acusação de utilizar-se de bens ou rendas públicas em proveito próprio ou alheio, em 1997, quando ocupava a prefeitura de Santa Cruz do Sul (RS).
Segundo o MPF, a Prefeitura pagou contas de telefone de um aparelho instalado na casa de seu pai, Willy, com ligações até para números de disque-sexo. O deputado nega a acusação e afirma que o telefone nem era mais de seu pai na época da denúncia.
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